A base do tratamento da ELA*, além da medicação, é a abordagem multidisciplinar, que envolve um plano abrangente para manejar uma ampla gama de sintomas. Esse plano deve incluir a gestão dos sintomas respiratórios e orais, problemas nutricionais e gastrointestinais, controle da dor e tratamento dos efeitos secundários da perda muscular, bem como das alterações cognitivas, comportamentais e de humor.2
A programação da sala multidisciplinar no segundo dia do evento ELA Talks foi pensada especialmente para valorizar o papel das diferentes especialidades no cuidado ao paciente com ELA. Tivemos uma abertura conduzida por Fernanda Batini (Daiichi Sankyo), seguida de uma apresentação conjunta de Marianna do Amaral e Diego Berto, que trouxeram informações valiosas sobre os tratamentos disponíveis e o papel fundamental da fisioterapia ao longo da jornada do paciente com ELA. O encontro foi encerrado com um momento aberto para perguntas e respostas, reunindo profissionais de diversas áreas em uma troca rica de experiências. Se você não conseguiu acompanhar ao vivo, a gravação já está disponível.
* Esclerose Lateral Amiotrófica
Referência bibliográfica: 1. Stella et al., 2017, The Lancet Neurology. 2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias e Inovação em Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Esclerose Lateral Amiotrófica. Brasília: Ministério da Saúde, 2021
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